----Drums, Radio, Technology....

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

In Crowds (Zak Zarapantão version with Mário)



Musica de Jof (The Always Unprofessional)
Jof - guitarra acústica e voz
Rui Pina - guitarra acústica e electrica
Mário Pina - bateria
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domingo, 11 de dezembro de 2011

FXpansion BFD Eco



Sempre me senti relutante na utilização de VST's ou de programas de instrumentos virtuais, apesar de ser um utilizador das V-Drums da Roland, que na verdade também têm algo de virtual na sua essência.
No entanto, hoje ao abrir a minha página no YouTube, fui chamado à atenção para um video de demonstração de um programa da FXpansion, que me fez pensar que talvez não fosse uma má ideia  experimentar estas novas possibilidades, que certos softwares oferecem como soluções para a produção musical - é que tinha-me esquecido que o meu modulo TD-3 tem entrada e saída MIDI que permite a ligação a outros sistemas ou computadores (via respectivo interface) possibilitando a abertura a um novo mundo de sons - numa altura em que a crise aperta e está fora de questão a aquisição de um novo modulo da Roland, esta possibilidade parece-me muito atraente :)
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Roland SPD-SX



Quando muita gente esperava um "update" do modelo anterior, eis que a Roland sai com um novíssimo modelo bastante mais evoluído que o irmão mais velho SPD-S!

O SPD-SX embora tenha muitas semelhanças, em termos de aspecto, com o modelo anterior é ligeiramente maior e vem bastante mais bem equipado em funcionalidades. Destaque-se, entre as novas características, a polifonia de 16 sons (o SPD-S apenas tinha 8), as saídas de audio SUB (que possibilitam por exemplo a separação dos "clicks" do resto dos sons WAV, o interface USB para ligação ao PC com software para gestão das files WAV, indicação luminosa por LEDs do estado de funcionamento de cada PAD  e finalmente (muito importante) o equipamento é de cor preta :)

Fica o vídeo de apresentação deste magnifico Sampling PAD.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

sayings that say



David - voz

Rui Pina - guitarra acústica
Vlad Josephson - guitarra Baixo
Jorge Sepulveda - teclados
Mário Pina - bateria
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terça-feira, 22 de novembro de 2011



Tenho estado a aguardar pacientemente pela saída do novo trabalho da cantora britânica Kate Bush. Hoje consegui arranjar o álbum "50-Words-for-Snow" e amanhã irei começar as escutá-lo "em repeat" nos meus trajectos diários de carro! Claro que já dei uma "espreitadela" para o seu interior, que me pareceu de grande qualidade, revelando uma Kate em grande forma.
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domingo, 13 de novembro de 2011

Manu Katché Group live in Marciac



Já faz tempo que Manu Katché não aparecia aqui no meu blog! Para corrigir esta "falha", vou postar hoje a sua participação, juntamente com a sua banda, no festival de Jazz de Marciac, em França, no ano de 2009.
No YouTube é possível encontrar seis vídeos deste concerto. O primeiro ilustra este post e deixo os links para os outros cinco para quem quiser ver o resto do espectáculo.

Manu Katche Group live in Marciac 2/6
Manu Katche Group live in Marciac 3/6
Manu Katche Group live in Marciac 4/6
Manu Katche Group live in Marciac 5/6
Manu Katche Group live in Marciac 6/6
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sábado, 5 de novembro de 2011

terça-feira, 1 de novembro de 2011

dEUS



Ora aqui temos mais uma banda, que tem uma tendência "danada" para fazer boa musica! :)
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

getting my life back today



David: Voz e teclado
Rui Pina: Guitarra e teclado
Mário Pina: Bateria

domingo, 21 de agosto de 2011

Editors - The Boxer



A bruised full moon 
Play fights with the stars,
This Place is our prison, 
it's cells are the bars 
So take me to town 
I wanna dance with the city 
Show me something ugly,
Show me something pretty 

Damn this place 

makes a boy out of me 
The ring meets my face 
by the count of three! 

An Unwanted sun 

pulls rank in the sky 
The Boxer isn’t finished 
He’s not ready to die 
I’m attracted to the light 
I’m attracted to the heat 
It’s a violent night 
There are boxers in the street 

Damn this place 

makes a boy out of me 
The ring meets my face 
by the count of three! 

And damn this place 

makes a boy out of me 
The ring meets my Face 
before an oak tree 

Dazed in the final rounds 

Dazed in the final rounds
Dazed in the final rounds
Dazed in the final rounds
  

domingo, 3 de julho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

V-Drums Friend Jam













Numa altura em que as redes sociais estão na moda, a Roland Corporation juntamente com a SiTE4D desenvolveram o "V-Drums Friend Jam", uma ferramenta social para utilizadores de V-Drums. 
Uma vez instalada a aplicação no seu PC ou MAC, ela descarrega automaticamente (em formato mp3) as ultimas músicas escolhidas para praticar, permitindo tocar a sua V-Drum juntamente com a sua música favorita, desde o rock ao jazz. 
O "V-Drums Friend Jam" mostra imediatamente os resultados das suas performances sob a forma de ranking mundial. Esta aplicação também está ligada ao Twitter, de forma que os seus utilizadores possam divulgar os seus resultados e partilhar com pessoas de todo o mundo as suas experiências ao usar esta ferramenta. 
Fica aqui o link da Roland para que possam experimentar esta nova aplicação!
http://www.roland.com/V-Drums/FriendJam/
 

domingo, 19 de junho de 2011

Is it this my time



depinas - Is it this my time

Rui Pina - Voz, guitarra, teclado

Mário Pina - Bateria
  

domingo, 29 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

The Decemberists - Sleepless



As you lie before me now, like a shadow
On a pea-green sea
Never thought that I would find you so hollow
Laying into me

This cup of wine

All salt and brine's made me sleepy
Sorrow sows
A field of tears, that will never yield a single penny
That I don't owe
Got nothing to hold on to

Wished for gold so I could buy you a palace

By the riverside
You'd come in and I would fill your diamond chalice
You were still alive

This cup of wine

Of salt and brine's made me sleepy
Sorrow sows
A field of tears, that will never yield a single penny
That I don't owe
Got nothing to hold on to
I've got nothing to hold on to

Were you sleepless, tearing at the air?

Was the water everywhere?
Were you fretful to wade into the room
I'd been wanting to hear from you
Oh, no

Hand it over

Hand it over
You're weary, lay him down
You did your time, so thank you very much
Hand it over
Hand it over
So now your hopes are all allayed
Would you hand it all away?

Did his eyelids affix on empty chairs?

You had traveled to lay beside
A gentle torture to watch it all recede
And all the while, your mother slept beside him
Oh, no

Hand it over

Hand it over
You're weary, lay him down
You did your time, so thank you very much
Hand it over
Hand it over
So now your hopes are all allayed
Would you hand it all away?

Were you sleepless, tearing at the air?

Was the water everywhere?
Were you fearful and long to run away
From the cold clasp of Illinois?
Oh, no
Oh, no
Oh

Hand it over

Hand it over
You're weary, lay him down
You did your time, so thank you very much
Hand it over
Hand it over
So now your hopes are all allayed
Would you hand it all away?
No
Would you hand it all away?
Oh...
     

sábado, 14 de maio de 2011

V-Drum Lessons 01


Em Janeiro deste ano referi-me a estes pequenos vídeos, produzidos pela Roland, onde bateristas e percussionistas conhecidos, demonstram como rudimentos, técnicas diversas e ritmos diferentes podem ser aplicados utilizando as V-Drums. 

Hoje, e apesar de os mesmos poderem ser visualizados no site da Roland - http://www.rolandus.com/go/vdrums_lessons - irei começar a colocá-los aqui no meu blog! Fiquem então com a lição numero 1, apresentada pelo baterista Johnny Rabb.

Roland V-Drums - Lição numero 1: 
Johnny Rabb - Hand & Foot Combos
  

sábado, 30 de abril de 2011

Drum Covers



É muito natural que qualquer musico, seja ele amador ou profissional, ao apreciar um trecho musical de uma banda, dê mais atenção ao instrumento do qual é praticante. Quantas vezes dou por mim a apreciar o trabalho de um baterista numa determinada musica e quase a ignorar todos os outros instrumentos que também estão presentes.

Também é normal querer-se tentar executar  o mesmo que outro musico executa numa determinada composição da qual gostamos. Este tipo de exercício tanto pode ser feito isoladamente, como ao mesmo tempo que ouvimos a composição em causa. Em qualquer dos casos estamos a fazer uma "cover".



São muitas as "drum covers" que se podem encontrar na NET, em sites de divulgação de vídeos (ex: YouTube) ou de audio (ex: SoundCloud). Normalmente o som da composição original encontra-se bastante mais baixo do que o som da bateria. Na maioria dos casos o baterista tenta fazer uma cópia do que é executado nesse trecho - afinal a ideia é mostrar que se tem a mesma capacidade técnica - mas também se encontram casos em que se tenta executar versões rítmicas alternativas.

 

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Marcas de Baterias: Ludwig















A primeira peça fabricada pela empresa dos irmãos Ludwig (William e Theobaldner) foi um pedal de bombo, capaz de executar ritmos mais rápidos dos que os pedais produzidos na altura. Toda a produção desta peça foi feita num celeiro alugado a sul de Chicago. Durante os anos seguintes a empresa cresceu e construiu várias peças para instrumentos de percussão e corda, tendo mesmo produzido banjos e cavaquinhos. Actualmente é reconhecida pelos coleccionadores, como uma das três principais fabricantes históricas de banjos Ukulele.
Durante a grande depressão da década de 30, a companhia foi obrigada a fundir-se com a C. G. Conn Company. Como consequência, uns anos mais tarde William Ludwig afastou-se da empresa - por achar que a junção tirou-lhe importância no desenvolvimento dos produtos - e abre em 1937 a sua própria companhia, denominada W.F.L. Drum Company. Em 1955 a Conn Company volta a comprar a empresa de William e muda o nome para Ludwig Drum Company.
William F. Ludwig morre em 1973 sendo sucedido pelo seu filho William F. Ludwig Bradfield, Jr.

A marca Ludwig ficou famosa ao longo dos anos, devido às diferentes inovações que introduziu na construção dos diversos componentes de uma bateria. Principalmente no que diz respeito à utilização de novos materiais e respectivos acabamentos. São inúmeros os bateristas que utilizaram Ludwig; destacam-se John Bonham dos Led Zeppelin, Alex Van Halen dos Van Halen, Ian Paice dos Deep Purple, Carl Palmer dos Emerson, Lake & Palmer, Charlie Watts dos Rolling Stones e finalmente o responsável pelo maior impulso de popularidade da Ludwig, que em 1963 colocou no seu bombo o símbolo da marca logo acima do nome da banda onde tocava, os The Beatles. Claro que estou a referir-me ao baterista Ringo Star.
 

domingo, 17 de abril de 2011

The Dandy Warhols - We Used To Be Friends



A long time ago, we used to be friends
But I haven't thought of you lately at all
If ever again, a greeting I send to you,
Short and sweet to the soul is all I intend.

a, ah-ahh-ahh-ahh...


Come on now, honey,

bring it on, bring it on, yeah.
Just remember me when you're good to go
Come on now, sugar,
bring it on, bring it on, yeah.
just remember me when.

It's something I said, or someone I know.

Or you called me up, maybe I wasn't home.
Now everybody needs some time,
and everybody know
The rest of it's fine
And everybody knows that.

Come on now, sugar,

bring it on, bring it on, yeah.
Just remember me when you're good to go
Come on now, honey,
bring it on, bring it on, yeah.
just remember me when.

We used to be friends a long time ago.

We used to be friends a long time ago.
We used to be friends a long time ago.
We used to be friends, hey

a, ah-ahh-ahh-ahh...


A long time ago, we used to be friends

But I haven't thought of you lately at all
If ever again, a greeting I send to you,
Short and sweet to the soul is all I intend.

We used to be friends a long time ago.
We used to be friends a long time ago.
We used to be friends a long time ago.
We used to be friends,

a, ah-ahh-ahh-ahh...


domingo, 10 de abril de 2011

Pedaços da sessão 19



depinas - 27 de Março @ area51

João Carlos - Baixo
Rui Pina - Guitarra
Mário Pina - Bateria
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domingo, 3 de abril de 2011

Pearl e-Pro Electronic Drum



O fascínio pelas potencialidades da electrónica tem destas coisas! Uma marca "super consagrada" na produção de baterias acústicas desde 1952, lança pela primeira vez no mercado um kit electrónico da sua autoria.

Na realidade é mais correcto dizer-se que este modelo da Pearl é uma bateria híbrida - pois tanto pode ser usada em modo digital, como em modo acústico - já que todas os seus componentes (pratos e caixas) são construídos da mesma forma como para uma bateria convencional.

A Pearl e-Pro vem com todas as caixas construídas em madeira e os pratos em bronze. O modulo gerador de sons (Redbox), produz 1000 sons diferentes e vem com 100 kits pré-programados, podendo o utilizador construir a seu gosto, outros 100 kits alternativos.

À primeira vista, parece um produto muito interessante e muito bem construído. Não seria de esperar outra coisa vindo de uma marca como a Pearl! - Vejam no site da marca.


sábado, 26 de março de 2011

German Match Grip


(este vídeo pertence ao canal de expertvillage e poderá ter de ser visto no YouTube)

No que diz respeito à forma de segurar as baquetas, denominada "Matched Grip", esta pode ser aplicada de duas maneiras distintas:










French Matched Grip
 - As baquetas são seguras paralelamente, utilizando o indicador e o polegar e ficando as palmas das mão viradas uma para a outra. O polegar fica por cima da baqueta. O movimento da baqueta é essencialmente executado pelos dedos. 

German Matched Grip - As baquetas são seguras num ângulo de 90 graus, utilizando o indicador e o polegar e ficando as palmas das mão paralelas à superfície onde se toca.  O movimento da baqueta é essencialmente executado pelo pulso.

O vídeo ilustra a correcta posição utilizando a técnica "German Match Grip".


domingo, 20 de março de 2011

Tradicional Grip


(este vídeo pertence ao canal de expertvillage e poderá ter de ser visto no YouTube)

Hoje temos uma pequena aula! :)

Existe duas formas básicas de segurar as baquetas quando se toca bateria.








Matched grip
- As baquetas são seguras da mesma forma nas duas mãos. São utilizados os dedos indicador e polegar para segurar a baqueta. O resto dos dedos controla a subida e descida da baqueta (imagem da esquerda).

Traditional grip
- Na mão esquerda a baqueta passa pelo polegar e pelo indicador. A mão direita segura a baqueta da mesma forma que no método anterior. O resto dos dedos controla a subida e descida da baqueta (imagem da direita). 

O vídeo de hoje ilustra a correcta posição para a técnica mais tradicional (Traditional grip).

sábado, 12 de março de 2011

Porcupine Tree - Way Out Of Here



Durante esta ultima semana, tenho andado a ouvir o álbum "The Incident" da banda britânica Porcupine Tree.
O meu interesse em ouvir um trabalho completo desta banda teve inicio em Janeiro deste ano, quando me referi a este grupo num post sobre o ex-baterista dos Japan, Steve Jansen. Na altura, apenas fixei o facto dos Porcupine Tree serem um dos diversos projectos, nos quais ex-músicos dos Japan estiveram envolvidos após o término da banda em 1982.
No inicio do mês passado, ao procurar informações sobre o baterista Gavin Harrison, vejo-me de novo confrontado com o nome deste grupo inglês. Gavin é o baterista desta banda desde 2002, altura em que Chris Maitland abandonou o grupo.

Os Procupine Tree tiveram origem em 1987, como resultado da conjugação de ideias entre Steven Wilson e Malcolm Stocks, inspirados na onda psicadélica e progressista de bandas como os Pink Floyd, que dominaram a cena musical durante os anos 70. Embora inicialmente não passa-se de um projecto de retaguarda - Steven Wilson estava bastante mais concentrado num outro projecto denominado No-Man - a ideia acabou por desenvolver-se e resultar em diversos trabalhos, que ao longo dos anos arrecadaram opiniões muito positivas por parte dos críticos. Os Porcupine Tree editaram até hoje 10 álbuns de estúdio, 4 álbuns ao vivo e 3 compilações.

Mas voltando à minha audição desta semana, eu acho que apesar de ter sido considerado, por alguns, como o melhor álbum de 2009, e ter obtido excelentes resultados nas tabelas mundiais, "The Incident" está longe de ser algo de super-fantástico! Sem duvida que estamos perante um bom trabalho, feito por excelentes músicos, que demonstram estar à vontade na produção de musica de qualidade. Mas parece-me a mim que não traz nada de novo! Soa a uma "receita" já utilizada, onde o único atractivo, ao longo das 18 musicas que compõem o álbum, é ouvir as brilhantes execuções de Gavin Harrison na bateria!

Ilustro este post com um video da banda a actuar ao vivo num tema, que apesar de ser de um álbum anterior, retrata bem o que eu sinto ao ouvir os actuais Porcupine Tree - Gavin Harrison é uma máquina!
    

sábado, 5 de março de 2011

motherfucking bus



depinas - motherfucking bus

João Carlos - Baixo
Rui Pina - Guitarra
Mário Pina - Bateria
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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Anna Calvi - Blackout



… cause the very last light is gone 
I feel something coming as I'm running down the hall
Voice is dark cause it's coming from my soul 
Should I fear you or should I just let go? 

Oh, blackout, I gotta know where you're from 
What are you trying to tell me I don't know 
Oh, blackout, now this glow has come here in the dark 
I could be anyone


...still but I feel you by my side 
But in this moment is running out of time 

Oh, blackout, I've got know where you're from 
What are you trying to tell me I don't know 
Oh, blackout, now this glow has come here in the dark 
I could be anyone

 
Oh, blackout, now this glow has come 
What are you trying to tell me I don't know 
Oh, blackout I won't tell where you're from cause here in the dark
I could be anyone, don't leave, don't leave


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Roland TD-4KX2











O Kit de bateria digital TD-4K, actualmente o mais acessível da familia V-Drums da Roland, tem sofrido melhoramentos e actualizações anuais desde 2009. Ao consultarmos o catalogo para este ano, vemos que 2011 não vai ser excepção!
A Tarola e os toms são actualmente todos pads em Mesh; a tarola um PDX-8, os toms são PDX-6 e o terceiro tom (timbalão de chão) é igualmente um PDX-8.
Nos pratos há alterações. O crash é um CY-12C e o prato de ritmo é agora o CY-13R (de 3 vias).
Também o bombo passou a ser o mais recente pad, KD-9.
Tudo melhorias para tornar este kit TD-4KX2 mais atraente e ao mesmo tempo dar-lhe características mais aproximadas aos seus "irmãos" mais evoluídos.
  

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Gavin Harrison



Ora aqui está mais um baterista com um excelente curriculum!
Gavin Harrison foi considerado pela revista Rolling Stone, como o terceiro melhor baterista dos últimos 25 anos. Alem desta excelente nomeação, foi também considerado o "melhor baterista progressista" durante quatro anos consecutivos (2007 a 2010) pela revista Modern Drummer.
Durante o ano de 2008 tocou "lado-a-lado" com Pat Mastelotto em concertos ao vivo da banda King Crimson, mas no entanto Gavin Harrison é mais conhecido como o baterista do grupo de rock progressivo, Porcupine Tree.
Na lista de projectos onde participou, encontram-se nomes tão diversos como Eros Ramazzotti, Iggy Pop, Lisa Stansfield, Mick Karn, No-Man, Paul Young, Richard Barbieri, etc - mas o que achei mais curioso, foi o facto de em 1983 Gavin ter tocado com a banda Renaissance - já faz alguns anos que eu não via qualquer referencia a esta fantástica banda inglesa, que eu tanto gostava ouvir quando era mais jovem!
Quanto ao video... vejam que vale a pena! A execução de Gavin é fantástica!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Sensações...


São muitas as diferenças entre uma bateria acústica e uma digital. Elas manifestam-se desde o som às sensações enquanto se toca. No entanto os fabricantes dos kits digitais anunciam a "fantástica" semelhança atingida entre estes dois tipos de percussão - mas um facto inegável é que as diferenças existem!  

Bater numa peça em borracha, em forma de prato, não dá a mesma sensação do que bater numa superfície metálica de um prato acústico. O mesmo se passa com o bater num pad em borracha em relação a uma "pele" esticada de uma tarola ou de um tom - a resposta ao toque é diferente! 
A Roland na tentativa de resolver este problema criou os pads em Mesh, e sem duvida que conseguiu aproximar as sensações, pelo menos no que diz respeito às caixas (tarola, bombo, toms e timbalão). Apesar disso continua a haver quem diga que existe demasiado "rebound" comparativamente à resposta da "pele" nas caixas acústicas; e isso é significativo na execução.

Mas as tecnologias estão sempre a evoluir. Todos os dias algo de novo é inventado. Estou em crer que num futuro muito próximo, estas diferenças vão se tornar mínimas, apenas notadas por quem se dedica por completo a este instrumento.
Eu por cá continuo a tentar aproximar o meu "kit digital" à sensação de uma bateria acústica - isto sem perturbar os vizinhos - e o próximo passo será a substituição do bombo, pad KD-8 em borracha, por um KD-85 em Mesh.      
      

domingo, 30 de janeiro de 2011

cpcarelfouché



Este fim de semana, ao contrario do habitual, vai ter um segundo post... e novamente depinas! :)

depinas
- cpcarelfouché 

Rui Pina - Voz, guitarra, baixo

Mário Pina - Bateria

sábado, 29 de janeiro de 2011

da mãe d'água



depinas - da mãe d'água

Rui Pina - Guitarra, baixo
Mário Pina - Bateria

Pode ser visto no YouTube
(canal ruipina), um video com a gravação desta musica tocada em estudio.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Steve Jansen

Uma das bandas que eu mais apreciei ouvir durante o ano de 1993 foi os Japan
Foi nesse ano que uma cassete Maxell XLII-S 90 (gravada pelo meu irmão) apareceu em minha casa com os dois últimos álbuns de estúdio do grupo - "Gentlemen Take Polaroids" e "Tin Drum" - já não me recordo, ao certo, qual deles terá sido o meu favorito, mas de uma coisa tenho eu a certeza; a dita cassete tocava consecutivamente no meu leitor da Denon!
O que me fascinava na altura, nessa banda britânica, resumia-se a três aspectos: (1) o fantástico som da guitarra baixo do recentemente falecido Mick Karn, (2) a incrível voz de David Sylvian, (3) o muito bom gosto dos sons de percussão de Steve Jansen. Se bem me lembro, o som dos Japan não se parecia com nada que eu tivesse ouvido anteriormente. E no entanto a banda soava-me super bem... dai o consumo intensivo :)



Mas como não podia deixar de ser, o que na realidade originou este post é o nome de mais um excelente percussionista - Steve Jansen, nasceu em Inglaterra a 1 de Dezembro de 1959. Em 1974, formou juntamente com o seu irmão David Sylvian (voz, guitarra e teclas), Mick Karn (baixo) e Richard Barbieri (teclados) a banda de New Wave Japan. Após o fim da banda em 1982, Steve, juntamente com Richard Barbieri, gravaram sob o nome de Dolphin Brothers, onde Jansen além de tocar bateria também cantava. Mais tarde, em 1991, estes dois juntaram-se a Mick Karn para formarem uma editora chamada Medium Productions. Inicialmente esta editora tinha o fim de publicar os diversos trabalhos destes três músicos mas acabou por ficar envolvida em diversos projectos dos quais se destacam os Rain Tree Crow, Porcupine Tree e Nine Horses.
Steve Jansen trabalhou em diversos projectos de vários artistas internacionais, tanto colaborando em estúdio como ao vivo. Em Janeiro 2008 lança o seu primeiro álbum a solo - Slope.


 

sábado, 15 de janeiro de 2011

Behringer UCA222












Se existe um "must have" para quem gosta de fazer gravações de áudio caseiras, então a Behringer UCA222 é sem duvida a peça que não se pode deixar de comprar!

Trata-se de um interface que liga ao computador através da porta USB, e que é composto por uma entrada e uma saída de áudio estéreo (fichas RCA), uma saída para auscultadores (ficha 3,5mm) e uma saída de áudio óptica. Existe também um controle de ganho, um botão ON/OFF e um LED indicador de funcionamento; tudo isto numa pequena caixa vermelha, que por um preço bastante baixo, nos vai permitir desfrutar de uma melhoria, muito significativa, na qualidade de som das nossas gravações caseiras.
 

A principal razão que me levou a comprar este pequeno aparelho foi a questão da latência - inicialmente tentei resolver este problema utilizando o ASIO4ALL mas sem grandes resultados - disseram-me então que a UCA seria a solução ideal, o que na realidade se veio a confirmar.

No que diz respeito ao software que acompanha esta unidade, a Behringer apresentou uma grande melhoria em relação à antiga versão (UCA202). Enquanto a anterior trazia os softwares gratuitos Audacity e Kristal Audio Engine - nenhum deles a melhor escolha em free softwares - esta nova versão trás o software energyXT2.5 (Compact Behringer Edition) e um CD com diversos VST plug-ins, drivers ASIO, vários freewares e novamente o editor/gravador Audacity. É talvez aqui que se encontre a explicação para o preço mais elevado desta 222 em relação à 202, visto que em termos técnicos a unidade é exactamente igual!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Marco Minnemann



Já há algumas semanas que ando para fazer um post onde seja feita referencia ao baterista, compositor, produtor e multi-instrumentista, Marco Minnemann.
Minnemann nasceu na Alemanha a 24 de Dezembro de 1970 e é autor de diversos trabalhos educacionais editados em livro e em DVD. As suas diferentes experiências musicais levaram-no a tocar vários instrumentos (bateria, guitarra, baixo e teclados) e diferentes estilos de musica (jazz, rock, heavy metal e death metal). Mas é sem duvida por detrás de uma bateria que Marco atinge o virtuosismo, tocando com grandes nomes do panorama musical como:
Terry Bozzio (ex-baterista de Frank Zappa), Trey Gunn (baixista dos King Crimson), Tony Levin (baixista de Peter Gabriel), Adrian Belew, Eddie Jobson, Alex Machacek, entre muitos outros.










Deixo aqui dois vídeos onde é bem visível as qualidades de Minnemann como baterista; no primeiro em conjunto com a banda de Adrian Belew Power Trio e no segundo, juntamente com Alex Gonzalez, em uma participação num tributo a Stewart Copeland dos Police.

domingo, 2 de janeiro de 2011

V-Drums Lessons


É sempre interessante para um praticante de bateria encontrar "fontes" de aprendizagem de técnicas de percussão. Sejam elas em livros, vídeos, sites na Internet... - o importante é que sejam suficientemente esclarecedoras e cumpram correctamente a sua função; de ensinar.
Em posts anteriores referi-me a dois DVDs educacionais: Liquid Drum Theater de Mike Portnoy, e Secret Weapons for the Modern Drummer de Jojo Mayer ambos editados pela Hudson Music, como duas excelentes fontes de conceitos e técnicas de bateria. Neste meu primeiro post de 2011 vou chamar à atenção para um conjunto de vídeos, produzidos pela Roland, onde bateristas e percussionistas como Johnny Rabb, Mike Snyder, Brad Dutz, Steve Fisher e Gregg Bissonette, demonstram como técnicas rudimentares, paradiddles, grooves e ritmos diversos, podem ser executados utilizando as V-Drums.