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terça-feira, 20 de julho de 2010

Vassourinhas Zildjian



Foi necessário elas se estragarem para eu me lembrar que não cheguei a fazer um post sobre esta minha aquisição!

Tocar com vassourinhas sempre me impressionou, não só pelas técnicas de execução (brushtechniques), como pelos sons que se obtêm ao utilizar-se estas baquetas com cerdas metálicas ou de plástico.
Normalmente as vassourinhas são utilizadas em condições em que a musica requisita sons de percussão mais suaves; é o caso do Jazz , da Bossa Nova ou em sessões acústicas onde a bateria é simplesmente um complemento à melodia.
Pois bem, eu comprei as minhas no final do ano passado, na mesma loja onde adquiri o teclado da M-Audio - sim, a tal loja em Alfragide que eu embirro mas acabo por lá voltar - e tive de regatear o preço! Eu sabia que material da Zildjian é caro, mas mesmo assim eles estavam a pedir demasiado pelas baquetas de cerdas metálicas.
Depois de alguma discussão lá acabei por trazer as vassourinhas a um preço simpático.
Infelizmente não posso utilizar este tipo de baquetas, na minha bateria da Roland. Apesar dos meus Toms PD-85 serem compatíveis, o mesmo já não se passa com o meu modulo TD-3, nem com a tarola PDX-8, que não suportam "brush techniques". Assim o meu prazer de as utilizar foi remetido para uso exclusivo no estúdio!

Ao fazer este post, li na wikipédia, que a maioria dos bateristas preferem as vassourinhas com cerdas metálicas - é o meu caso - no entanto muitos utilizam as de plástico por causa da durabilidade.
O que é certo é que as minhas duraram pouco! Não fosse o João do estúdio a reparar as ditas e eu a esta hora já estava a pensar em comprar umas de plástico!!!